Hoje o post vai ser um pouco diferente, pois a postagem que vocês vão ver a seguir eu li em um blog e fiquei muito comovida com a história desta jovem e senti em compartilhar, pois acredito que se todos fizer o mesmo está menina logo terá o tratamento e a ajuda que precisa.
Uma jovem de Santa Clara do Sul, município de 5,7 mil habitantes na
região do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul, tenta há mais de dois
anos conseguir tratamento para uma doença rara no sistema público de
saúde. Paula Eckhardt, de 23 anos, é portadora da síndrome de
Klippel-Trénaunay-Weber, ainda considerada incurável pela medicina, mas
que pode ser controlada.Desde que nasceu, ela convive com a enfermidade,
que no caso dela afeta a perna direita, 2,75 centímetros maior e mais
pesada que a esquerda, em função da hipertrofia. Durante anos, ela
buscou tratamento para a doença, mas esbarrou na falta de especialistas
habilitados e de recursos financeiros, aos 14 anos de idade ela pediu
para a família desistir de procurar tratamento, depois de percorrer
vários hospitais e clínicas no Rio Grande do Sul e até de outros
estados. Em 2011, no entanto, a doença começou a se agravar e ela
decidiu buscar ajuda novamente.
“Foi uma longa caminhada, até que acabei me aceitando assim. Mas com os
problemas na coluna se agravando e as feridas abrindo na minha perna,
tive que retornar à busca”.No fim de 2011, após uma consulta com um
médico em Porto Alegre, foi encaminhada para um profissional em São
Paulo, especialista no tratamento dessa doença. A consulta foi feita em
fevereiro de 2013 e resultou em um prognóstico de tratamento positivo. A
maior dificuldade para Paula seria cobrir os custos do tratamento.Só o exame necessário para iniciar é R$ 17 mil.
Depois há despesas com o restante o tratamento, o que é incerto, além
das viagens e estadia em São Paulo e a família não tem condições de
cobrir esses custos.
Paula então procurou a Secretaria de Saúde de Santa Clara do Sul mas
nunca obteve resposta sobre a possibilidade de tratamento. Em uma das
visitas, ouviu da secretária que o município, de pequeno porte, não
teria condições de arcar com os custos.O caso foi repassado à 6ª
Coordenadoria Regional de Saúde (6ª CRS) e foi informada pelo órgão que
seria encaminhada para tratamento no Hospital de Clínicas, em Porto
Alegre, mas até agora nada foi feito.
“Cheguei a fazer uma rifa do meu carro, mas o ganhador não quis ficar com ele
e acabei vendendo. Com isso, só consegui dinheiro para custear o exame
inicial, mas não o restante do tratamento em São Paulo”, lamenta a
jovem.
Para saber como ajudar, clique aqui
Nossa que triste, cada vez mais me assusto com as doenças que nem fazia ideia que existi.
ResponderExcluirA história dela precisa ir para o facebook e twitter para ganhar a mídia e assim ela conseguir a ajuda que precisa.
Beijos
Mulher Antenadíssima ♥
Oi Rafa, realmente é muito triste e acho valido compartilhar em todas as mídias e redes sociais, para ela ter a ajuda necessária..bjs
Excluirtomara que ela consiga o tratamento que precisa, que as pessoas se comovam e a ajudem </3
ResponderExcluirhttp://www.3littlebirds.com.br
Oi Thais, vamos torcer para ela encontrar alguém que de a ajuda correta, pois se for para depender do SUS já sabe né...bjs
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